terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Cansei


não vo enganar mais ninguem
ate pq ninguem le msm essa porcaria

eu não vo mais escrever nada,
só qnd eu quizer MESMO

esquece história
Sam era maluca, tudo akilo era coisa da cabeça dela
ela ficava aparentemente inconsciente, e fazia varias coisas, em quanto estava "na quela casa" (como por exemplo pintar o cabelo)
ela realmente perde a memoria, mas isso eu ainda não sei pq
e as coisas q ela se lembra de fora da casa é a "vida real"
não tinha mais ngm na casa
os bilhetes eram dela msm
que eram mensagens que ela inconsciente escrevia pra ela msm
como se ela soubesse q estava presa e não tivesse forças pra sair

sei q era uma merda msm
ia ter bem mais historia e
devia ficar menos pior se eu tivesse paciencia pra escrever

;*

terça-feira, 28 de outubro de 2008

continuação (aleluia o//)

“Por via das duvidas, Sam achou melhor a alternativa na qual ela ia para casa e ficava supostamente segura. Assim Sam saiu pela porta e acordou em sua cama – como ela pensava “Um sonho!!!” Mas não passou o receio de voltar lá outra vez .
Foi um dia estranho, passado numa casa desconhecida com pessoas desconhecidas que te conheciam, bem não sei quanto a você mas eu nunca perdi a memória e isso vive acontecendo comigo. Depois do almoço ela estava com sono, em sua cabeça ela passara toda a noite acordada naquela casa, mas ela estava com muito medo de dormir. Como ela poderia saber o que aconteceria se ela voltasse aquele lugar? Mas Sam nunca foi de ter medo de coisas bobas, em sua opinião aquela casa era realmente só um sonho, e sua perda de memória era exatamente a causa de tudo aquilo, caíra no banheiro, batera a cabeça, com isso perdeu a memória e ficou inconsciente. Era a explicação mais lógica, e a que ela queria acreditar.
Voltando ao almoço. Rendeu-se ao cansaço e foi se deitar, se deitaria no sofá mesmo, mas ainda não se sentia confortável naquela casa, por algum motivo ela ainda não acreditava que era sua. Seu quarto era a única parte que realmente parecia ser dela, até pensou em ler o que estava escrito na parede preta agora, mas o sono não deixou e ela caiu na cama, na verdade ela nem sentiu encostar na cama, foi como se ela tivesse desmaiado, ou se teletranportado o que seria muito mais apropriado, pois quando ela deu por si estava novamente naquela casa.”

pronto não foi mt
mas pelo menos escrevi .... e é é eu sei
é só enrolação, mas no próximo tem bastante coisa
e eujá vo começar a escrever ;D

bjoz

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

continuando (perdi as contas)

“Só depois de ler aquele bilhete 3 vezes conseguiu entender a mensagem deixada dentro da música, você também não entenderia de primeira se a visse em letra de mão como ela, não dava para distinguir tão bem as letras ‘destacadas’ ... Mas de qualquer maneira és o que estava escrito: ‘ME TIRE DAQUI’. Com certeza foi mais uma coisa que Sam não entendeu. Aparecer em uma casa no meio do nada duas vezes, e encontrar um bilhete, que nem ao menos estava assinado, pedindo socorro, não é algo que acontece todo dia.
Sam já havia procurado pela casa toda, ela estava sozinha, então quem teria escrito aquele bilhete? Tudo aquilo estava deixando-a cada vez mais confusa, e com medo. Sem saber mais o que fazer ali ela resolve ver se o sótão realmente era a saída desse sonho, mas ao chegar na porta do sótão vê outra mensagem, mas essa não estava em nenhum tipo de código, era bem clara, estava em um bilhete perto da maçaneta e dizia:’NÃO SAIA POR ESSA PORTA OU VOCÊ NUNCA MAIS PODERÁ VOLTAR AQUI!’
― Grande coisa! – pensou Sam – Como se eu fosse querer voltar aqui!!!
Mas logo após pensou em outra coisa, quem quer que fosse que escreveu esse bilhete não foi o mesmo que escreveu o outro, tanto pela letra quanto pelo modo de escrever, e se esse escreveu que ela nunca mais voltaria talvez seja exatamente o que a pessoa quer, que ela não voltasse mais ali. Enquanto a outra pessoa queria que ela ajudasse a sair dali, mas isso também poderia ser uma armadilha para que ela ficasse. Sam estava cada vez mais confusa, não sabia se deveria ir para casa se é que aquele lugar era mesmo a sua casa, ou se ficava ali para ajudar alguém que ela nem ao menos sabia quem era ou até ser presa ali para sempre. Se antes ela não sabia o que fazer, agora ela não sabia mais nem o que pensar!”

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

continuando³

“ Ao sair do táxi Sam vê uma linda casa, não muito parecida com a do seu sonho. É, ela tinha se conformado que deveria ter batido a cabeça no banheiro ou algo assim, desmaiou e teve aquele sonho. De qualquer maneira em casa ela deveria voltar a se lembrar de tudo, nome, idade, amigos, parentes, tudo.
Ao entrar na casa, não sentiu nada familiar, como achou que sentiria, pelo contrario sentiu como se fosse a 1ª vez que estava entrando ali. A casa estava escura e quieta se morasse mais alguém ali, pais, tios, avós, empregados, estavam dormindo. Maiara que agora já acreditava que Sam não se lembrava de nada a levou até o quarto dela, e depois foi para o seu com as gêmeas (só para que saibam o nome delas é Lily e Ellen, Lily é a mais magra que falou com Sam na festa, Ellen, bem é a outra. Mas vocês provavelmente vão perceber que as tratam mesmo como “as gêmeas” e elas realmente não ligam). Elas ficaram no quarto da Maiara pois ela explicou a Sam que era um quarto maior, e que Sam sempre reclamava por isso.
Voltando para Sam, ela gostou do seu quarto, definitivamente tinha seu estilo, tinha as paredes amarelo-gema-de-ovo (pelo menos foi a cor que veio em sua mente) menos uma parede, essa era preta, e estava toda pixada com desenhos, frases e nomes. Achou muito interessante, mas olharia melhor de manhã. Foi ao guarda-roupa e viu que tinha roupas maravilhosas, amou cada uma delas, menos um vestido rosa com florzinhas que estava lá no canto, com certeza já não gostava dele antes. Pegou um pijama, uma toalha e uma calcinha de bichinho que ela achou super fofa, e que tinha uma coleção e foi a procura do banheiro que depois de uns 10 minutos descobriu que era uma porta do lado do seu quarto. Voltando do banho, deitou em sua cama, mas só conseguiu dormir uma hora depois.
Mas ao acordar, Sam estava de volta naquela casa, dessa vez pelo menos se lembrava do que tinha acontecido, mas não estava com o pijama que se deitou nem com os cabelos azuis, dessa vez eles estavam laranjas. Será que ela estava ficando louca? Será que tudo aquilo era apenas outro sonho? Mas ela se sentia tão acordada.... A casa estava exatamente como antes, mas o espelho que ela vira da última vez estava quebrado. Teria alguém ido ali? Sam procurou pela casa toda mas não encontrou ninguém, o único lugar que não olhou foi no sótão, ela achava que lá seria a saída desse sonho.
Ao voltar para sala viu algo em cima da mesa que não estava ali antes, parecia um bilhete ... mas não era nada que fizesse sentido: ‘CIRANDA CIRANDINHA VAMOS TODOS CIRANDAR VAMOS DAR A MEIA VOLTA VOLTA E MEIA VAMOS DAR O ANEL QUE TU ME DESTES ERA VIDRO E SE QUEBROU O AMOR QUE TU ME TINHAS ERA POUCO E SE ACABOU.’. “


Pensando em um nome pra essa merda
pensei em merda de história
mas achei mt normal ;~
skaksaskoakspkaskapakspokas
éhh .. eu sei ... nem foi nem um pouco engrasado

anyway bjoz
"comentem"

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

tipo que

tipo que eu nem sei oq escrever
abri isso aki pra escrever mais uma parte da história
q percebi hj, está sem nome né :T
mas fuckit, eu não sei se vou continuar escrevendo
exatamente pq eu ia começar a escrever qnd de repente
na da aconteceu, exatamente, nada!
nem uma palavra, então se num sair nada ate semana q vem
não esperem mais, se é q tem alguem esperando :T

bjoz a todos q lêm essa merda :D

amo vocês

terça-feira, 9 de setembro de 2008

continuando²

"Não achou nenhuma árvore frutífera nem a tão sonhada horta, então voltou para dentro da casa para ver o que havia no sótão. Elas esperava encontrar qualquer tipo de roupa ou sapato para poder sair dali sem parecer uma louca. Não imagina que iria conseguir ajuda se alguém a encontrasse no meio de uma estrada de chão, com um vestido caro, os cabelos azuis/castanhos-claros e os pés descalços. Subiu novamente as escadas em espiral passando dessa vez do segundo andar, ao abrir a porta do sótão não viu exatamente o que esperava.
Ela estava na porta de um luxuoso salão onde estava acontecendo uma festa, para sua sorte a fantasia. Sem entender nada, resolveu andar pela festa para encontrar alguém que ela conhecesse ... Ou que pelo menos alguém que conhecesse ela. Em quanto andava pelo salão ia pensando no quanto era estranho o que acabara de acontecer, mas o mais estranho que ela percebeu agora é que ao contrário de onde estava, seja lá onde ela estava, ali estava de noite, seja lá onde ela esteja. Parecia que ela havia ido para o outro lado do mundo, apenas entrando em um sótão.
A música que estava tocando agora, de algum modo ela conhecia, talvez estivesse começando a se lembrar!? Durante e breve pensamento feliz de que talvez tudo começasse a voltar ao normal alguém que ela definitivamente não se lembrava encostou em seu ombro e a chamou de Sam.
— Hey Sam, onde você estava? Nós procuramos você a festa toda! Já são quase meia noite, nosso táxi já está vindo. - Disse uma garota de cabelos loiros, olhos castanhos escuros, talvez por causa da luz, passavam um medo, uma impressão de malícia, de tão escuros que não dava para diferenciar sua pupila, mas como já disse talvez fosse só a luz. Ela estava com mais duas garotas, ambas morenas, cabelos bem escuros, talvez fossem irmãs, eram bem parecidas.
— Oi pessoal, eu acho que me perdi, talvez tenha batido a cabeça. Desculpa, mas eu não me lembro de vocês. - Ela não sabia o que fazer, não conhecia aquela, nem mesmo sabia se era realmente essa Sam. Mas alguém com certeza deveria saber o que aconteceu.
— Sam, para! A gente precisa ir logo, não dá pra brincar agora. - Disse uma das gémeas, a mais magra. Se é que dá pra diferenciar uma da outra.
— Não gente eu não estou brincando! Eu não sei quem eu sou, nem quem vocês são, eu não posso ir a lugar nenhum com vocês. Se vocês são mesmo minhas amigas não iriam querer que eu fosse entrando no táxi com qualquer pessoa que falasse que me conhece né? - Ela não ia contar sobre a casa, nem sobre o que aconteceu, pelo menos não agora, ela precisava ter certeza de que aquelas garotas eram realmente confiáveis.
— Sam o que você ta falando? Eu não sou sua amiga sua imbecil eu sou sua irmã! Anda vamos logo para casa.- E puxando "Sam" pelo braço a loira levou-a para dentro do táxi e pediu para o motorista deixa-las em um endereço que Sam não conseguiu escutar.
Dentro do táxi a "sua irmã" que se apresentou como Maiara disse que a meia hora atraz elas aviam se separado dela na festa por causa de um cara que tinha aparecido para falar com ela ... um tal de Nick alguma coisa, seu ex namorado, mas que logo depois encontrar o Nick com outra garota e não a acharam mais. O que foi bem estranho já que seja lá onde ela estava antes com certeza se passaram mais de meia hora. Ela começa a achar q aquilo foi só um sonho ou algo do tipo. Estavam quase chegando, pelo menos foi o que disseram as gémeas. Quem sabe em casa ela se lembrava de algo. Pelo menos assim ela esperava."

Queria escrever mais hj
mas ta tarde, e ngm me ajuda né dhayanna ¬¬'
pkasapskpakspkpospokasopkas

continuação da minha merda de história ^^

aceito sujestões pro nome das gemeas
apesar de já ter milhões na cabeça
ainda não me decidi okay

bjostehmais ;*

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

continuando

" Na expectativa de achar um banheiro em estado no mínimo utilizável, ela sobe as escadas em espiral que ela havia visto depois de uma porta a sua esquerda que levava para uma sala de jantar. A escada levava para o segundo andar e também para o sótão, mas ela achou melhor checar o segundo andar antes de subir para o sótão. Ali ela encontrou dois quartos um banheiro e um outro cômodo, que um dia poderia ter sido um escritório, mas hoje só tinha uma mesa de madeira completamente comida por traças e uma janela aberta, não que coubesse mais coisas ali, era um cômodo muito pequeno. Voltando-se para o banheiro viu que não era limpo (claro isso ela já esperava), mas que dava para usar, saia água do chuveiro e da descarga, mas a pia estava quebrada. Tomou seu banho, ou algo que chegasse perto disso já que sem toalha, sabão e de roupa ela nunca conseguiria tomar um banho decente. Exatamente, ela tomou banho de roupa, ela não sabia se havia mais alguém na casa, ou por perto, achou melhor não arriscar. A tinta azul saiu durante o banho, mas ainda dava para notar alguns vestígios dela em seu cabelo.
Ainda estava com fome, então esquecendo da curiosidade de saber o que tinha no sótão desceu para procurar a cozinha e ver se achava comida, apesar de não acreditar que fosse achar alguma coisa. Como ela imaginava não achou. A sua ultima alternativa seria procurar alguma árvore no jardim, claro q poderia dar a sorte de achar uma horta, mas ai seria pedir demais, até mesmo em pensamento. Saindo da casa pela primeira vez desde que havia acordado viu o jardim inteiro também pela primeira vez e além dele viu uma estrada de chão que não parecia passar muitos carros por ano, mas nada de vizinhos, nem casas próximas."


ta menor
mas vai continuar
preciso me inspirar :T
fds parece q vai ser bom,
2ª qm sabe sai alguma coisa melhor?

bjoz